As estradas não são iguais
A passada não é a mesma
Beijos se esvaem no tempo
Toques transmitem nada
Parada no tempo
Sou presa.
Teia de aranha...
Beiradas se vão.
Aranha cada vez mais no centro
Eu estou no centro, pura ilusão.
Esqueço quem sou,
Não sou o que esqueço
Pareço e... padeço?!
Cada segundo uma preocupação.
Não há solução.
Sou eu?!...Grito!
Não sei...sussurro!
Quero ser...murmuro!
Talvez...!
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